O Amor Fraternal

Leitura: 1 Pedro 4:7–11

Mas já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração, tendo, antes de tudo, ardente amor uns aos outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados;” (vv. 7,8)

Reflexão

Segundo a mensagem de Pedro, acima, somos aconselhados a praticar o amor fraternal, que é útil, benevolente e recompensado. Todas as boas ações dependem do amor, que é considerado a fonte de todo o bem. Mas o amor genuíno provém de Deus por acção do Espírito Santo. Precisamos estar sob a influência do Espírito divino para sermos constantemente cheios deste amor que nunca falha. 

Observemos como Deus, que é amor, jamais falhou no Seu relacionamento com a humanidade. Esta é que tem falhado por lhe faltar o genuíno amor. Mas Deus provou o Seu amor para connosco quando entregou o Seu querido Filho à morte em nosso lugar. Transferiu o nosso pecado e respetiva condenação para Ele e sacrificou um santo em benefício de muitos pecadores. 

Qual é, então, a minha reação a este sublime amor, tão elevado e duradoiro que jamais acaba? Existe somente uma maneira correta de responder à acção divina: Amar da mesma maneira tanto amigos como inimigos, de modo que cubra uma multidão de pecados. Se os meus pecados foram propiciados pelo amor de Cristo, o meu amor pode igualmente propiciar os pecados do meu próximo. 

Por conseguinte, quero amar, falar e agir de modo que Deus seja glorificado nas minhas ações. E quando aparecer o soberano Senhor receberei a justa recompensa que perdura eternamente. Ajuda-me Senhor a amar como Tu. Amém.

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