Leitura: Isaías 30:18–21

“Na ver­dade o povo habitará em Sião, em Jerusalém; não chorarás mais; cer­ta­mente se com­pade­cerá de ti, à voz do teu clam­or; e, ouvindo‑a, te respon­derá.” (v. 19) 

Reflexão

Deus per­mi­tiu que a Assíria cer­casse Jerusalém para que o seu rei apren­desse uma impor­tante lição. Os habi­tantes com­e­ri­am pão de angús­tia e água de aflição, mas o Deus Altís­si­mo estaria per­to, falan­do ao povo através dos pro­fe­tas pela voz do Espíri­to San­to. Quan­do as pes­soas se desvi­am da rota cer­ta, a voz dos mestres está acti­va para indicar o cam­in­ho pelo qual o povo deve andar.

A graça div­ina envolve e pro­tege o povo de Deus, mas quan­do pecamos vol­un­tari­a­mente que­bramos a cor­rente da Sua pro­tecção. Porém, quan­do nos arrepen­demos e volta­mos a cla­mar a Ele, a gen­til mão do Sen­hor curará as nos­sas feri­das e aliviará o nos­so espíri­to. Isaías pro­fe­ti­zou acer­ca dis­so deste modo: “Mas ele foi feri­do por causa das nos­sas trans­gressões, e esma­ga­do por causa das nos­sas iniq­uidades; o cas­ti­go que nos traz a paz esta­va sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” 

Este bene­fí­cio diz respeito tan­to a Israel como a crentes gen­tios. Des­de que não duvidemos da graça div­ina podemos cla­mar por mis­er­icór­dia, que não é nega­da a quem quer que seja. Bas­ta aceitar o sac­ri­fí­cio do cordeiro de Deus como sub­sti­tu­to para ser­mos aceites e aten­di­dos pelo Senhor. 

Oração

Sen­hor meu Deus, recon­heço que neces­si­to de dis­ci­plina quan­do me afas­to dos Teus cam­in­hos. Tor­na-me mais sen­sív­el e receptivo/a à voz do Espíri­to San­to quan­do diss­er: Este é o cam­in­ho, anda nele. Amém.

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