Cristo Nosso Repouso

moradasLeitu­ra: Hebreus 4:1–11

Por­tan­to res­ta ain­da um repouso sabáti­co para o povo de Deus.” (v. 9)

Reflexão

O escritor de Hebreus usou a analo­gia da exper­iên­cia israeli­ta no deser­to para nos ensi­nar sobre a sub­mis­são aos planos de Deus a fim de alcançar­mos o repouso sabáti­co. É que, dev­i­do à sua rebe­lião, muitos não alcançaram o repouso na ter­ra prometi­da. Quan­do Deus cumpriu o plano da cri­ação des­can­sou. Quan­do Jesus cumpriu o plano da sal­vação des­can­sou igual­mente. Quan­do os fil­hos de Deus cumprirem o plano divi­no em suas vidas alcançarão o repouso prometido.

Quão difer­ente será o esta­do do cristão no céu do que é aqui na ter­ra! Aqui labu­ta­mos e enfadamo-nos, mas ali é descon­heci­da a fadi­ga. Aqui vive­mos num tabernácu­lo mor­tal, sujeito ao cansaço, ali pos­suire­mos um cor­po imor­tal, que não sofr­erá mais dor nem cansaço. Quão mar­avil­hoso é saber que podemos des­fru­tar as delí­cias da cidade celes­tial em tran­quil­i­dade! Este será um des­can­so eter­no, assim como eter­na é a pre­sença de Deus. Dia feliz quan­do a morte for tra­ga­da pela vida e o eter­no Sába­do começar!

Quan­do Cristo fez o con­vite: “Vin­de a mim todos os que estais cansa­dos e oprim­i­dos e eu vos aliviarei” refe­ria-se ao livra­men­to tan­to na vida pre­sente como na futu­ra. Ago­ra encon­tramos alívio do peso dos peca­dos e da opressão de Satanás. Então des­frutare­mos o repouso eter­no quan­do entrar­mos na Jerusalém celes­tial, a cidade de Deus. E “Ele enx­u­gará de seus olhos toda a lágri­ma; e não haverá mais morte, nem haverá mais pran­to, nem lamen­to, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.”

Agradeço meu Sen­hor pelo lugar de repouso preparado.

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