HISTÓRIA DA REFORMA

A História da Igreja compreende seis períodos que ficaram marcados por acontecimentos importantes, dos quais receberam os nomes. O estudo da Reforma abrange o final do quarto período, o quinto e o sexto.

Observaremos como alguns factores importantes contribuíram para o descontentamento do povo e de muitos líderes que levantaram a voz clamando por uma reforma em todos os níveis da sociedade.

A Renascença, com o seu espírito científico, contribuiu muito para o eclodir e o desenvolvimento da Reforma.

A imprensa foi grandemente usada para disseminar as ideias reformadoras na Europa.

E o nacionalismo alemão foi, por seu lado, a força impulsionadora que a fez avançar e sobreviver.

Lutero, com a sua investigação bíblica, descobriu na Epístola aos romanos que “o justo viverá da fé”. Ele passou, então, a ensinar na Universidade a doutrina da Justificação pela Fé. Estava posto o machado no sistema tradicional romano.

A partir daí desencadearam-se grandes lutas tanto para impor como para travar o avanço da Reforma. Alguns príncipes alemães ajudaram Lutero na sua missão reformadora.

A Igreja Romana respondeu com a sua Contra-reforma e perseguições aos “hereges” para impedir o progresso. Finalmente, o movimento reformador impôs-se e espalhou-se pela Europa, chegou às Américas, e contribuiu para o progresso dos países que o acolheram.

Note-se que a Península Ibérica cedo recebeu as sementes de reforma, porém, rejeitou‑a vindo a permanecer no obscurantismo durante muito anos, marcando passo lento na cauda das nações reformadas.

Por fim, nos finais do século dezanove, as igrejas evangélicas começaram a implantar-se por cá, mas o progresso tem sido muito lento apesar do trabalho activo dos cristãos.

No final do século vinte, Deus começou a despertar as igrejas locais e a responsabilizá-las para um evangelismo mais activo com a unção do Espírito Santo. Agora, resta-nos cumprir a nossa missão e continuar a História da Igreja fundada por Cristo e os apóstolos.

Assim como Jesus Cristo foi Reformador no judaísmo, também Martinho Lutero foi no cristianismo. E o alvo da reforma não é somente a religião, mas também a vida humana, com início na mente.

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