A beleza da noiva

Texto: Cantares 4.12–16
Tema: Car­ac­terís­ti­cas da noi­va de Cristo
Intro­dução: O livro de Cantares é um poe­ma de amor expres­so por ambos os noivos. O tre­cho define as car­ac­terís­ti­cas duma noi­va muito queri­da. É uma figu­ra muito bela de Cristo e da Igre­ja e do nos­so rela­ciona­men­to com Ele. Observêmo-la:

 1. A Igre­ja é como um jardim fecha­do; Ct. 4.12.

a) É o tesouro no cam­po com­pra­do por Cristo; Mt. 13.44.
b) É como um jardim pro­te­gi­do por altos muros; Jo. 17.11: “Pai san­to, guar­da em
teu nome aque­les” V. 15; “Não peço que os tires do mundo”.
c) É como um jardim pri­va­do. Ele com­prou “para a san­tificar, purificando‑a com a
lavagem da água, pela Palavra. Ef. 5.26,27.
d) Viva­mos para o nos­so ama­do Sen­hor e glo­ri­fique­mo-lo em nos­so corpo.

 2. A Igre­ja é como um man­an­cial fecha­do; Ct. 4.12;15

a) Quem crê em mim rios de água viva cor­rerão do seu inte­ri­or, Jo 7.38.
b) Quem beber des­ta água jamais terá sede, porque se fará nele… Jo 4.14
c) Man­an­cial fecha­do está pro­te­gi­do do lixo do mun­do, Jo 14.17
d) Enchamo-nos do Seu Espíri­to de for­ma a prover­mos para os outros.

 3. A Igre­ja é como um pomar de romãs; Ct. 4.13

a) A romã fig­u­ra­va nos vesti­dos do sumo sac­er­dote, Êx. 28.33,34; e no capi­tel do
tem­p­lo; 1. Rs 7.20.
b) A romãzeira pro­duz muito fru­to. João 15.8: “Eu vos escolhi…para que…”
c) A romã é um fru­to real muito apre­ci­a­do. Fru­to de boa qual­i­dade: Gl. 5.22.
d) Por con­seguinte, pro­cure­mos dar fru­to, muito fru­to, e bom fruto.

 4. A Igre­ja é como um jardim aromáti­co; Ct. 4.14

a) Toda a sorte de plan­tas aromáti­cas enchem o jardim do Senhor.
b) “Ven­to, asso­pra no meu jardim… v.16. Jesus asso­prou sobre o seu jardim para
rece­berem o Espíri­to san­to, Jo 20.22. Des­de o pentecostes…
c) Os aro­mas do jardim são exal­a­dos pelo fru­to exce­lente das suas plan­tas. E nós
somos o bom cheiro de Cristo, 2 Co. 5.15.
d) Ten­hamos o cuida­do de cheirar a Cristo até que Ele volte para o seu jardim e
apre­cie os seus aromas.

Con­clusão
Em vir­tude de ser­mos como este jardim para o Sen­hor, man­ten­hamos a pureza e todos os aro­mas atraentes para que out­ros vis­item este jardim e se deli­ciem nele.

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