Posts Tagged ‘perdão’

A JUSTIÇA DE DEUS

O homem, ain­da que ten­ha mor­ri­do espir­i­tual­mente e sido pri­va­do da comunhão com Deus, ele não mor­reu logo fisi­ca­mente. Todavia, ficou sujeito a voltar ao pó donde viera. O Sen­hor é jus­to e tem de cumprir a sua palavra. A Sua justiça exige a exe­cução das penal­i­dades dec­re­tadas. Aqui­lo que foi dito terá de acon­te­cer de algu­ma maneira. Assim, ani­mais inocentes mor­reram durante cen­te­nas de anos em lugar dos trans­gres­sores. Dessa maneira, Deus cumpriu a sua justiça com ver­dadeiro amor pelas Read more

O PECADO OFENDE

Pecar é errar o alvo, é que­da, é malig­nidade, é iniq­uidade e injustiça. Conc­re­ta­mente, peca­do é qual­quer acção con­trária à von­tade de Deus. Read more

O Perdão Correspondido

Leitu­ra: Mateus 18:23–35 “Ser­vo mal­va­do, per­doei-te toda aque­la dívi­da porque me supli­cas­te; não devias tu tam­bém ter com­paixão do teu com­pan­heiro, assim como eu tive com­paixão de ti?” (vv. 32, 33) Reflexão A nos­sa leitu­ra ilus­tra per­feita­mente a maneira de Deus con­ced­er o Seu perdão a criat­uras que o não mere­cem. O peca­do é uma dívi­da impos­sív­el de pagar. Os tesouros da ter­ra esgo­tar-se-iam antes que a dívi­da fos­se total­mente paga. Somente Cristo con­seguiu sat­is­faz­er o valor Read more

O Meu Advogado

O MEU ADVOGADO Leitu­ra: 1 João 2:1–11 “Meus fil­hin­hos, estas coisas vos escre­vo para que não pequeis; mas, se alguém pecar temos um Advo­ga­do per­ante o Pai, Jesus Cristo o jus­to. E ele é a prop­i­ci­ação pelos nos­sos peca­dos, e não somente pelos nos­sos, mas tam­bém pelos de todo o mun­do.” (vv. 1, 2) Reflexão O peca­do é uma real­i­dade que dom­i­na a sociedade nas for­mas mais diver­sas. Todas as pes­soas estão sujeitas à influên­cia do peca­do, até mes­mo aque­les que já são cristãos. Ninguém Read more

O Carácter do Perdão

Existe um grande descon­hec­i­men­to acer­ca do real sig­nifi­ca­do do perdão. Uns dizem que per­doam mas não esque­cem. Out­ros alegam que per­doam, mas não deix­am de men­cionar con­stan­te­mente a fal­ta dos out­ros, esque­cen­do que isso é já uma fal­ta muito grande. Além dis­so não aten­tam para o con­sel­ho do Sen­hor que disse. “Não julgueis para não serdes jul­ga­dos” (ou, não con­deneis para não serdes con­de­na­dos). Ain­da out­ros afir­mam que dita pes­soa não merece o perdão, esque­cen­do tam­bém que eles Read more
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