Vida e Testemunho

Pen­sa­men­tos de Con­stan­tino Ferreira coligidos ao longo dos anos.

Cferreira1Um ver­dadeiro ami­go no tra­bal­ho é como um anjo envi­a­do por Deus. 

A ver­dadeira amizade cria-se através de rela­ciona­men­tos efe­tivos ao lon­go dos anos. 

Quan­do ouvir­mos algu­ma questão pro­cure­mos cer­ti­ficar-nos da ver­dade a fim de não cor­rermos o risco de errar. 

A tríade que man­i­fes­ta real­mente a pre­sença de Deus é “Fé, Amor e Esper­ança”. Com fé vejo o que não ten­ho para ter o que não vejo. Com amor faço aos out­ros o que gostaria que me fizessem. Com esper­ança man­ten­ho con­fi­ança no poder de Deus. 

Nascer, crescer e mor­rer é o ciclo da vida ter­re­na, a que ninguém se pode fur­tar. Mor­rer, nascer e viv­er é o ciclo da vida espir­i­tu­al, que todos podem des­fru­tar pela fé. 

Quan­do as nos­sas raízes estão na Palavra de Deus per­manece­mos firmes, ina­baláveis a qual­quer tem­pes­tade, e capac­i­ta­dos para fru­ti­ficar segun­do o dom de cada um. 

O cristão não vive para si mes­mo, mas para os out­ros. Tudo quan­to faz é para bene­fí­cio da comu­nidade, de modo a ren­der glória a Deus unicamente. 

Um fal­so ami­go no tra­bal­ho é pior que um leão na selva. 

Jesus é mais que um grande filó­so­fo, grande mestre, grande pro­fe­ta e grande tau­matur­go; Ele é o Mes­sias ungi­do para res­gatar a humanidade e instau­rar o reino de Deus na Terra. 

Porque me ama de tal maneira, Jesus renun­ciou a Si mes­mo e tomou a Sua cruz, que era min­ha, para me sal­var e con­ced­er a vida eterna. 

Eu renun­ciei à min­ha própria vida, que é efémera, para viv­er a de Cristo, que é eter­na. Por isso sou feliz. 

As boas obras do cristão são a com­pro­vação clara da sua fé. Quem não é capaz de amar, per­doar, e aju­dar os neces­si­ta­dos, não é depósi­to de fé.

Não sou resul­ta­do de evolução mile­nar, mas sou um ser humano, cri­a­do à imagem do Cri­ador, para man­ter com Ele um rela­ciona­men­to são e constante. 

Eu sou uma alma vivente, resul­tante da fusão do cor­po e do espíri­to, para ale­gria do Arquite­to Criador. 

O Arquite­to Cri­ador insti­tu­iu leis físi­cas que regem o Uni­ver­so, e leis espir­i­tu­ais para reger o com­por­ta­men­to humano e o rela­ciona­men­to entre indivíduos. 

A con­fi­ança em Deus é como grandes mural­has, que pro­tegem o crente do adver­sário, quan­do procu­ra derrubá-lo.

Adão, jun­to a uma árvore, des­obe­de­ceu à ordem div­ina e arras­tou-nos para o peca­do e respeti­va con­de­nação. Jesus, pen­dura­do num madeiro, obe­de­ceu, cravou ali o peca­do e legou-nos a justificação. 

Cada min­u­to con­ce­di­do por Deus tem um val­or incal­culáv­el. Se não for aproveita­do para real­iza­ções que glo­ri­fiquem a Deus, perdemos uma grande oportunidade. 

Ninguém perde a sal­vação se guardar a fé, mas perde o galardão se omi­tir as boas obras.. 

O praz­er, a riqueza e o amor humanos são cis­ter­nas inca­pazes de sat­is­faz­er a alma. As suas águas estag­nadas estão eivadas de incerteza e insegurança. 

A soma de meia men­ti­ra com meia ver­dade é igual a uma grande men­ti­ra dis­farça­da de verdade.

O amor é a fonte do perdão, enquan­to o perdão é o reflexo do amor. Quem não sabe amar não tem capaci­dade para per­doar. E quem não per­doa não sabe amar. 

Como fil­hos de Deus, somos ilus­tres dev­i­do ao nos­so ascen­dente comum, o Pai celes­tial, e aos genes espir­i­tu­ais trans­mi­ti­dos pelo Espíri­to Santo. 

Recei­ta para os olhos: Duas partes de amor, duas de mis­er­icór­dia, uma de perdão e uma de oração. Mis­tu­rar bem, colo­car ao calor do Espíri­to e untar os olhos com este colírio para ver melhor. 

Recei­ta para os ouvi­dos: Duas dos­es de amor, duas dos­es de impar­cial­i­dade, uma dose de cuida­do e uma dose de oração. Agi­tar bem, expor ao calor do Espíri­to e aplicar nos ouvidos. 

Freio para a boca: jun­tar um pedaço de com­paixão e um pedaço de mis­er­icór­dia; uni-los a um pedaço de mod­er­ação e ligá-los ao cére­bro com cor­rentes do Espíri­to para travar a lín­gua quan­do for preciso. 

As doutri­nas e práti­cas éti­cas devem ser sub­meti­das a este trip­lo teste: Con­cor­da com as Escrit­uras? Glo­ri­fi­ca a Deus? Pro­move a bon­dade? Se for sim a tudo é aprovada. 

Se a Palavra de Deus não for prat­i­ca­da na vida diária, o ver­dadeiro cris­tian­is­mo está ausente. O tal é semel­hante ao rótu­lo numa gar­rafa vazia. 

Se estás cer­to da tua mis­são no mun­do, tor­na isso pri­or­i­dade na tua vida. 

Alguns, ao invés de estarem ocu­pa­dos no Reino, pas­sam o tem­po em oração esperan­do que Deus ou os out­ros façam isso. 

Orar sem ces­sar não é per­manecer 24 horas em oração, mas per­manecer e agir no mes­mo espíri­to com que faz as suas orações diárias.

Ninguém pode evi­tar a ten­tação, mas todos podem evi­tar ced­er à tentação. 

Carác­ter jus­to e boca sã são fatores essen­ci­ais para teste­munhar de Cristo. 

O ver­dadeiro amor pode amar, per­doar, sal­var, aju­dar e ale­grar quem necessita. 

Quan­do um cristão é lesa­do injus­ta­mente não deve cor­re­spon­der, é prefer­ív­el deixar isso com Deus porque Ele tem a rec­om­pen­sa justa. 

Uma vida sem propósi­to é como um bar­co sem rumo; nave­ga à deri­va para parte incerta. 

Ou as Sagradas Escrit­uras nos afas­tam do peca­do, ou o peca­do nos afas­ta das Escrituras. 

Lúcifer sig­nifi­ca por­ta­dor da luz. Ele foi cri­a­do para refle­tir a glória do seu Cri­ador, e não a sua própria glória. Jesus é ago­ra a luz do mun­do e a glória de Deus. 

Maldizente e adúl­tero não são difer­entes. Ambos lidam com pes­soas e traem o com­pan­heiro. O jus­to Juiz os julgará. 

Enquan­to o pro­fe­ta fala ao povo em nome de Deus, o sac­er­dote fala a Deus em nome e a favor do povo. E a Igre­ja cumpre ambos os ofícios. 

Adão man­i­festou real­mente des­obe­diên­cia a Deus. Mas não se livrou da autori­dade, sim­ples­mente mudou de senhor. 

A maio­r­ia das pes­soas diz: “Quero viv­er a min­ha vida”. Deus recon­hece o seu livre arbítrio e per­mite. Então, um dia acon­tece aqui­lo que não esperavam. 

A bon­dade é uma lin­guagem que os sur­dos podem ouvir e os cegos podem ler. (Susana Fer­reira)

Se a gra­va­ta fos­se tão impor­tante na procla­mação do evan­gel­ho, cer­ta­mente Cristo e os após­to­los teri­am inven­ta­do essa peça tão decorativa. 

Com­pro­va primeiro o que ouves, e não serás cúm­plice de fal­sos boatos. 

A dev­er do cristão é procla­mar a men­sagem de Cristo, não as fraque­zas ou deslizes dos outros. 

Quem quer real­mente viv­er a vida tem que mor­rer primeiro no altar do sacrifício. 

Os que mor­rem no Sen­hor são felizes porque repousam dos seus tra­bal­hos e as suas obras os seguem. (Jesus) 

Enquan­to os maus pen­sa­men­tos debili­tam a mente e arruí­nam o coração, os bons pen­sa­men­tos for­t­ale­cem a mente e ale­gram o coração.

Enquan­to os dons nat­u­rais con­fer­em grau académi­co, os dons espir­i­tu­ais con­fer­em grau espir­i­tu­al, muito mais importante. 

Vis­to que sete é número per­feito, no perdão, sete vezes sete é mais que per­feito. E é tam­bém o tem­po ver­bal do amor. 

Há duas razões por que os cristãos procla­mam as boas novas da sal­vação: a primeira é o dev­er de apre­sen­tar Cristo ao mun­do, a segun­da é o amor ao próximo.

Uma mente cer­ra­da é a coisa mais difí­cil de abrir. Só o Espíri­to de Deus con­segue essa proeza. 

O mal não está na posse de bens mate­ri­ais, mas em tornar-se escra­vo dos mesmos. 

Cris­tian­is­mo sem cruz é o mes­mo que uma fonte sem água. 

O grande peri­go da humanidade é pen­sar somente nos dire­itos pes­soais e desprezar os deveres sociais. 

Quan­do atingi­mos o lim­ite das nos­sas forças temos o priv­ilé­gio de começar a usar a fé noutro nível. 

A ver­dadeira fonte da humil­dade é o recon­hec­i­men­to da origem da capaci­dade humana. 

Façamos o que podemos para Deus, e ele fará por nós o que não podemos. 

Quan­do nos sen­ti­mos fra­cos aprox­i­mamo-nos mais de Deus e somos fortalecidos. 

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